Educação e práticas comunitárias indígenas e quilombolas

Entre 2019 e 2020, a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e a Porticus no Brasil se debruçaram sobre o ensino brasileiro, em busca de projetos de educação indígena, quilombola, do campo e de fronteira em estados nordestinos e nortistas.

No total, 310 escolas com projetos de educação diferenciada foram identificadas. As iniciativas destacam o trabalho de toda a comunidade escolar na promoção do desenvolvimento integral do aluno e na construção identitária, com benefícios também à sua comunidade de origem. 

As práticas e realidades estão descritas na pesquisa Educação e Práticas Comunitárias: educação indígena, quilombola, do campo e de fronteira nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. O livro organiza ainda algumas ferramentas metodológicas e subsídios teóricos para implementar políticas públicas de educação infantil nestes territórios.