O excesso de diagnósticos psiquiátricos na infância, dos problemas de aprendizagem ao autismo e hiperatividade, é uma preocupação dos especialistas. Considerando a relevância desse tema, é fundamental compreender esses diagnósticos, discuti-los em uma rede qualificada de atenção à saúde mental e assistir bem à criança e sua família.
Nesse sentido, as unidades de Atenção Primária à Saúde, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm papel fundamental no acolhimento e acompanhamento do desenvolvimento na primeira infância, bem como na promoção da saúde mental na comunidade.
O material abaixo, elaborado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, fornece subsídios para profissionais da rede, tanto na observação de sintomas quanto no manejo desses, de preferência com intervenções que evitem problemas como sobrediagnósticos, hipermedicalização e outros.
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