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Apoiar projetos de pesquisa na área de desenvolvimento infantil: este foi o intuito do acordo assinado, em 2010, entre a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

 

Ao longo de cinco anos, foram destinados R$ 2,6 milhões a propostas selecionadas nas chamadas publicadas pelo Comitê Gestor da Cooperação entre as instituições. 

Os projetos, conduzidos por pesquisadores de instituições de ensino superior e de pesquisa da própria Fundação, envolveram temas relacionados à primeiríssima infância nas áreas de saúde, assistência social, educação, desenvolvimento infantil e parentalidade. 

Todo ano, o Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, apresenta conceitos e experiências práticas ligados a essa faixa etária, com exemplos em diferentes realidades nacionais e internacionais. No palco e na plateia, profissionais de variadas áreas do conhecimento, incluindo lideranças da esfera pública e privada.

Programa de Liderança Executiva em Desenvolvimento na Primeira Infância apresenta um raio-x das descobertas da ciência sobre a primeira infância para gestores públicos, do Legislativo, Executivo e também do terceiro setor. Munidos dessas ferramentas, eles se tornam mais conscientes da importância de se priorizar políticas e programas focados nos primeiros anos de vida.
 


O iLab Primeira Infância é um laboratório. Nele, são desenhadas, testadas e avaliadas soluções de alto impacto que transformem a vida de crianças em situação de vulnerabilidade e também de suas famílias. Nos "tubos de ensaio" desse laboratório, há sempre o conhecimento científico - é ele que serve de base para todas as estratégias e soluções.

O grupo de acadêmicos de diversas áreas que formam o Comitê Científico tem uma missão clara: sintetizar e compartilhar, de maneira objetiva, o conhecimento científico sobre o desenvolvimento da primeira infância. As publicações produzidas - sempre disponibilizadas para a sociedade - ajudam a influenciar políticas públicas e práticas no Brasil. Também auxiliam na tarefa de promover uma agenda nacional de pesquisas que atenda áreas pouco exploradas.

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